Só um comentário: nos EUA, assim como em vários outros países anglófonos, não há “provisions” para que se faça um teste de proficiência lingüística de inglês, para fins de averbação do English Level da ICAO na licença americana. Quando obtive minha licença (ATPL FAA) nos EUA, em 2010, eu já tinha meu nível de inglês na licença ANAC, por ter passado no SDEA em 2008. Eles nem olharam para isso, na hora de inserir meus dados no Portal IACRA, pq – para o FAA – é condição si ne qua non que o candidato à obtenção de uma licença FAA possua compreensão adequada e saiba se expressar fluentemente no idioma inglês. É parte do assessment por parte dos TCI’s / TRI’s (instrutores) e TCE’s / TRE’s (examinadores). Nesses casos, a “stand alone license” vem com a expressão “English Proficient” averbada. Acredito que as poucas exceções sejam nos casos em que – em função de acordos multilaterais (atendendo sempre a interesses comerciais, é claro) – o Sistema lá ainda aceite tradutores nas salas de aula, briefing/debriefing e simuladores (pilotos da China Continental, p.ex). Outro dia, estava em DFW, num curso de recheque, e vi uns grupos assim, com o tradutor(a) “a tiracolo”…
↧